quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Contextos de Alfabetização (slide)
terça-feira, 28 de julho de 2009
Pensamento do Dia, rs
Nyh! Marinho!
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Avaliação da produção do portfólio!!
Falar de mim, tudo o que fiz e o que não fiz, foram dentro das minhas possibilidades, a maioria dos descritores me pareciam úteis e primordiais para a construção deste portfólio. Não, não fico orgulhosa por ter deixado coisas para trás por aqui, mas esse foi um período de ‘Deus me Acuda’...foram muitas coisas p q eu fizesse! Só peguei professores que não me permitiam q eu fosse p casa esquecer da faculdade, tampouco esquece-los. Rs.
Vivi a faculdade 22 horas por dia esse semestre, se eu não parasse as 2 horas p relaxar, eu teria matado alguém, eu falo sério. Embora tenha sido um período estressante, foi um período de muitas realizações pessoais acadêmicas (se isso existe, rs), e nessas realizações foi onde eu me perdia nas postagens do blog.
Minha relação com os propósitos gerais do blog. As datas, as datas foram o meu tormento. Era muita coisa dentro de uma semana, que por N questões, eu não conseguia cumprir todas as tarefas, na semana seguinte eram mais coisas a serem feitas...E assim eu ficava perdida rápido demais. Não que eu queira me justificar, mas fazer uma análise de como fui ou deixei de ser, acaba me fazendo colocar minhas dificuldades para a relação como os prazos que me/nos eram dados. Se fosse por questão de escolha eu teria feito todas as postagens, pq essa foi uma das mais importantes disciplinas desse semestre, mas por falta de tempo mesmo, ou pior, talvez eu seja incompetente a ponto de não saber administrar o tempo q eu tinha. Acho q sobre minha impressão da construção do blog, já falei tudo oq eu acredito, logo, finalizo por aqui a disciplina. Mas continuarei fazendo uso do blog para questões de movimento estudantil e práticas pedagógicas no geral!
Até mais!
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Síntese Conclusiva
não matam árvores,
só precisam de fibra ótica e de água que corre pelo rio.
É mais vantajoso,
eu escrevo e não se apaga,
cachorro não come,
não cai na lama e não molha.
A única eventualidade maléfica é se falta luz.
Com essa minha profunda reflexão, eu começo a colocar as minhas impressões sobre a construção deste portfólio.
Primeiramente, como já citei aqui neste blog outra vez, a 1ª impressão que tive sobre a construção do blog como meio de produção me deixou muito contente, era a oportunidade de produzirmos algo. Esses dias tenho pensado muito sobre esse aspecto da pedagogia, somos todos muito críticos e nada, ou pouco produzimos. Quando eu relatei sobre não me adaptar a pressão de se escrever algo que o outro espera ler, não estava querendo me justificar pelas postagens q faltavam, embora pareça q fosse. Entendo os pontos q devem nos nortear, mas ter toda semana alguém que tenta impor o nosso comprometimento com a matéria fazendo-nos ameaças, não é o meio que eu, Elisete, acho pertinente e coerente. Como já disse no início deste texto, acho que o blog foi uma ótima idéia para nos tirar dessa redoma critica e nos fazer partir para o campo da criação, porém, acho q essa relação que se deu no começo do período fugia dessa linha, fazer resumos das aulas quando tínhamos sempre coisas p fazer, me pareceu estranho, pq saímos do novo e caímos no ‘coisas q faríamos em papel q passou a ser feita no blog’, exceto a criação do vídeo, que partiria para um campo mais de elaboração de projeto e etc.
Ponto positivo, fico contente em ver pessoas que não sabiam manusear as ferramentas q se viram diante do impossível, se assustaram, se desesperaram e hoje conseguem fazer coisas que eu, q tenho blog’s a algum tempo, não sei como eles fizeram. Estimulou grande parte dos alunos a meterem as caras diante do PC p escreverem, pesquisarem e etc.
Os conteúdos dos textos e as aulas em si, me ajudaram muito quando eu cai no campo prático da sala de aula, fiz a matéria “estágio
Em suma, acredito que o objetivo principal da disciplina que tem como intuito, Compreender os processos de aquisição e desenvolvimento da língua escrita e oral na educação infantil, foi atingido, não só por mim, mas acredito que pela maioria da turma, foi uma boa matéria, foi um bom curso...com os problemas q surgem nas melhores turmas! Rs
Afinal de contas, aluno é aluno...seja ele com 3 anos ou com 53 anos. Acabei de me lembrar de um fato na escola que eu estagiei. A professora estava passando a letra ‘I’ para os alunos copiarem ou desenharem (como queira), e um aluno veio até mim quase chorando, dizendo que não sabia:
-Tia, eu não consigo, tia eu não consigo.
Insisti com ele para que ele tentasse fazer sozinho, ele começou a chorar dizendo que não conseguia. Pontilhei os ‘I’ para que ele pudesse cobrir, aí a professora me falou que eu não deveria fazer isso, pq ele conseguia, era charme. Logo após o recreio, ele veio de novo a mim para que eu pontilhasse os ‘I’ para que ele cobrisse, eu me neguei e ele fez sozinho e conseguiu fazer e fez bem. Rs
Aluno é aluno em qq lugar do mundo, tudo q fazemos não é por mal, é instintivo!
Quanta gente disse que não conseguiria fazer o blog? Quanta gente o fez e fez bem?! Rs
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Texto 6
A construção do conhecimento sobre a escrita
Ana Teberosky e Teresa Colomer.
O texto relata o ponto de vista da criança ao aprender a ler e a escrever. Elas colocam em evidencia a forma como a criança constrói sua relação de aprendizagem com a linguagem e escrita.
As autoras colocam no texto a relação e a dificuldade que as crianças enfrentam na sua alfabetização. As dificuldades que as crianças enfrentam para a assimilação da língua escrita, não as tornam seres que apenas estão recebendo a informação a ser compreendida. Dentro deste campo de aprendizagem, as crianças despertam curiosidades para investigar e levantar hipóteses, essas situações são citadas pelas autoras.
Os caracteres influenciam muito na interpretação da leitura das crianças. Através da quantidade de caracteres as crianças levantam hipóteses e interpretam as formas e tipos de textos. A interpretação dos alunos em relação a intencionalidade comunicativa faz parte da alfabetização inicial, quando pode-se verificar se o aluno aprendeu ou não. Em alguns casos é a relação que os alunos fazem com os textos que servem para ler.
O nome e a relação que as crianças a serem alfabetizadas criam é o mais interessante do texto, para as crianças, a intenção da escrita é escrever o nome das pessoas e das coisas. Sua percepção sobre a capacidade e possibilidade da escrita só vem mais tarde, quando alcançam a capacidade silábico-alfabética.
O texto bem a nos esclarecer (mais uma vez) que a escola não é o único ambiente onde se obtém conhecimento, mas sim onde esses conhecimentos já adquiridos possam ser aprimorados. Que a criança não vai a escola para ser um ser passivo na construção do seu aprendizado, mas que lá ele possa desenvolver características que aprimorem seus conhecimentos. A criança não aprende tudo com o adulto e também não aprende tudo sozinha. O adulto é um auxiliador no processo da aprendizagem, e este não deve tolir a criança a cada erro, mas sim respeitar o tempo de cada uma, até que esta possa aprender e chegar a suas conclusões, não só sobre alfabetização, por si só.
Texto 5
Os problemas cognitivos envolvidos na construção da representação escrita da linguagem.
O texto baseia-se nas teorias de Piaget. A autora trás os problemas cognitivos que desencadeiam a dificuldade de algumas crianças para desenvolver a leitura e escrita.
Emilia ferreiro caracteriza o processo de leitura em três fases.
A primeira fase caracteriza-se pela identificação de letras que não coincidem com o som. A criança não consegue identificar o som ao que está escrito, mas reconhece que as letras querem dizer algo que está sendo dito.
A segunda fase, a criança já consegue reconhecer algumas letras, porém não as identificam juntas. Ainda não são capazes de ler o codificar totalmente o que elas querem dizer.
A terceira e última fase a silábica alfabética, a criança já tem um domínio sobre a escrita, conseguindo compreender a lógica da leitura e da escrita. Nessa fase geralmente a criança já tem uma relação com as operações matemáticas.
Essa relação matemática quando compreendida auxilia muito a criança na aprendizagem da escrita, segundo a autora, a criança utiliza dos número de letras para significar algumas palavras no plural. Outras vezes utiliza do uso de uma única palavra para remeter tora uma oração.
A autora relata que todo tipo de experiência no processo de aprendizagem da escrita e leitura tem que ser observada e tratada com cuidados e sem repressões, para que as crianças não sintam-se incapazes e nem percam o estimulo da leitura.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
texto 4
A motivação de busca por uma identidade de escrita e linguagem, permite que várias vertentes de arte e linguagem se criem, o que dificultaria a adoção dessas 'linguagens locais' a gramática da escola convencional, contrapondo assim a intenção de alguns alunos de pedagogia (FEBF, 5º período, noite), que defendem de fazer uso de linguagens locais (guetos sóciolinguisticos) para a alfabetização das crianças. Deve se levar em conta a diversidade de gírias e jargões espalhados por todo o país, se cada estado ou mesmo localidades de estados, fosse alfabetizado somente com a sua linguagem local, a compreensão e conversação entre membros de comunidades diferentes ficaria quase tão complicado quanto falar com uma pessoa que tem como língua materna o español, até conseguimos compreender tais palavras, mas outras ficam voando no ar e só conseguimos identificar por dedução.
Acredito que o questionamento do texto seja em torno do: pra que ignorar a bagagem sóciolinguistica do aluno?! A escola geralmente tem por costume negar todo o conhecimento que o aluno traz consigo, seja sua experiência social ou mesmo cultural. Poucas são as escolas, professor@s e etc, que tendem a ver nessas experiências um ponto de partida do que pode ser adquirido e ampliado dentro da escola. Tentar proferir um corte nos costumes sóciolinguisticos dos alunos é praticamente cometer um assassinato no interesse desse aluno em querer aprender, não só a língua portuguesa, mas em todos os ambientes educacionais. Distanciar @ alun@ das sua prática social quando @ mesm@ está dentro da escola, é fazer com que ele acredite que a escola e o que se ensina nela não faz parte da sua vida, que a aprendizagem não pertence a ele(a). Porém, segregar aluno da localidade 'X' aprende determinada assunto, pq é o proveniente da localidade dele. E o aluno da localidade 'Y' aprende outro conteúdo pq é o q convém. É separar e rotular alunos por sua localidade e 'capacidade' de aprendizagem, um pré-conceito. É não dar chance d@ alun@ conhecer outras maneiras possíveis de linguagens e comunicação. Acredito na não detenção única de saberes ou possibilidades de comunicação ou escrita, e o papel da escola e nossa quanto educadores é mostrar todas as possibilidades aos alun@s de linguagem, comunicação e arte. Sem dizer o que é certo ou errado, pois são apenas possibilidades possíveis e todas elas terão seu papel em, determinadas situações.
Nyh!
texto 3
Núria Ribeira
O texto vem a desmistificar a idéia de que a criança chega à escola sem nenhum conhecimento prévio de nada. A criança ao entrar na escola era vista como ser ignorante que precisava ser preenchida com todo o conhecimento que a escola pudera lhe fornecer. Utilizar do conhecimento que a criança trás consigo para a construção de seu aprendizado. Tinham a visão empirista que, as crianças fossem meras “tabulas rasas”, que estavam apenas incumbidas de receber todo o conhecimento que a escola pudesse lhe fornecer. Ignorando assim todo o conhecimento do construtivismo e o socioconstrutivismo. As autoras vem reforçar a idéia de que a escola não é a detentora de todo o conhecimento que um ser pode adquirir.
Tendo início a lógica de que a criança desde sempre tem contato com o mundo letrado, acreditar que o único contado com a escrita ou meio de comunicação que ela adquirirá é na escola é um equivoco. A relação com o mundo letrado se dá com o contado da criança com o mundo, quando ela vê uma logomarca e consegue identificar o produto, ou ela vê uma tirinha em quadrinhos e consegue identificar a mensagem mesmo sem saber o que está escrito.
Quanto maior o contato da criança com esse tipo de material de escrita ou mesmo de leitura. Melhor será sua capacidade de absorção de novas palavras. Para prática de leitura e a codificação das palavras, é necessário sempre manter a criança em contato com o mundo da comunicação, estimula-la a ‘ler’ mesmo antes de ela reconhecer as letras.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Sentidos perdidos!
Infelizmente eu não consigo ter uma facilidade para criar e escrever algo que a outra pessoa esteja esperando que eu faça, aqui parece que eu sempre tenho que escrever o que o outro deseja ler. Talvez por ter outros blog's e neles não ter a pretensão de mostrá-los ou tentar provar algo p alguém (mesmo eles estando na rede). Minha relação com blog's sempre foi a de sentir, sentar e escrever. O que a meu entender, talvez equivocado, eu não esteja conseguindo fazer neste aqui. Acho que não consigo me desvencilhar da ideia de que é um trabalho academico e que minha aprovação dependerá disto. Em todas as aulas que o professor Ivan Amaro tenta explicar a intenção dos blog's ele sempre fala de sentidos e sentimentos, mas eu nunca consegui parar em frente a este blog p fazê-lo, toda vez que eu o abro para escrever eu fico remetendo a aquilo que tem que ser feito, tendo assim meu próposito original fracassado.
Embora eu esteja com essa dificuldade, tento aqui me comprometer em estabelecer um compromisso assiduo e buscar ajuda para a construção de um Caixote que possa ter nele várias coisas legais a serem partilhadas por todos...
Grande Abraço!
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Ditado Musicado
Objetivo:
Fazer com que as crianças pratiquem o antigo ditado só que de forma mais descontraída.
Analisar a qualidade da leitura e compreensão dos alunos.
Trabalhas música com as crianças.
Descrição da atividade:
Levar um CD e um rádio para a sala de aula, entregar para todos os alunos uma folha com a música escrita e com espaços vagos de algumas palavras, neste caso deixaremos os espaços a ser preenchidos por verbos. Que depois perguntaremos qual seu tempo verbal.
A música será:
O leãozinho
Caetano Veloso
"Gosto muito de te ver, leãozinho
Caminhando sob o sol
Gosto muito de você, leãozinho
Para desentristecer, leãozinho
O meu coração tão só
Basta eu encontrar você no caminho
Um filhote de leão raio da manhã;
Arrastando o meu olhar como um ímã...
O meu coração é o sol, pai de toda cor;
Quando ele lhe doura a pele ao léu...
Gosto de te ver ao sol, leãozinho
De te ver entrar no mar
Tua pele, tua luz, tua juba
Gosto de ficar ao sol, leãozinho
De molhar minha juba
De estar perto de você e entrar no mar"
As palavras em vermelho no caso serão as palavras a serem preenchida pelos alunos, a vantagem desta música para as crianças é que ela tem muitas repetições e é lenta o que auxilia a compreensão dos alunos.
6 anos.
Argumentação:
As crianças além de treinarem sua capacidade de compreensão iam treinar a escrita, e a professora no caso eu, perceberia se eles já estavam inteirados dos tempos verbais, para que se caso ainda não estivessem, seria dado um foco maior para essa questão. E as crianças iam ouvir MPB (isso é piada) rs.
Construindo Palavras
Objetivo:
Trabalhar a capacidade das crianças na formação de palavras a partir de sílabas soltas e fazê-las interagir com os colegas na formação de novas palavras a partir das mesmas sílabas.
Como funcionará a atividade:
O intuito desta atividade é formular uma espécie de brincadeira entre os alunos, para faze-los além de formular novas palavras se ajudarem na construção destas. A idéia baseia-se no seguinte, supondo que a turma tenha 25 alunos, cada aluno será ou representará uma sílaba, estes receberão um cartaz com a sílaba que ele representa.
Exemplo: Um aluno será o BA o outro será o LA e assim sucessivamente, a cada hora pedirei aos alunos que troquem de par até todos poderem ter formado pares com todos e formando uma palavra simples com duas sílabas.
Cada palavra formada será reescrita no quadro ou lousa, para que depois possamos todos ler estas palavras que os alunos foram capazes de criar a partir de suas sílabas.
Dependendo da idade das crianças pode-se juntar até mais de duas sílabas...formando palavras trissilabas e assim sucevimante.
Idade a qual se refere:
6 anos.
Argumentação:
Além do aluno está desenvolvendo a capacidade de formular palavras ele estará interagindo com os colegas mantendo assim um vínculo cooperativo entre eles.
Genero textual e Tipologia textual
•Os generos textuais definem-se como as diferentes formas textuais na literatura sejam eles a cronica, poesia, contos, sonetos e etc. Os generos textuais não se limitam só a essas formas mais "formais" da escrita, caracteriza-se também pelas formas de comunicação a exemplo, uma conversa ao telefone, um e-mail, uma carta e etc.
•Os tipos textuais já se caracterizam pela sua forma ou estrutura. Reconhece-se hoje cinco tipos textuais, são eles: narração, argumentação, exposição, descrição e injunção.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Caixote Acadêmico
Está iniciado o trabalho acadêmico de Tendencias Atuais de Ensino Língua Portuguesa-TAELP, que espero não encerrar ao fim deste período. Depois de muito pensar a respeito do endereço e do título deste blog, que tem como "função" ser uma espécie de portfólio, fui pedir auxílio ao meu querido dicionário Aurélio. Caminhando sobre as palavras e pelas letras, caí na letra 'C' e veja que interessante, minha mente automaticamente linkou à palavra caixote, cujo significado é: caixa pequena e tosca. Identifiquei-me na hora!
Assim se inicia este blog de discussões acadêmicas, talvez não tão pequenas e não tão toscas. Porém que sempre darão um jeito de caberem dentro deste CAIXOTE!