sexta-feira, 26 de junho de 2009

Síntese Conclusiva

Postado por Nyh! Marinho. às 11:05 0 comentários
Blog’s!

Blog’s são bons,
não matam árvores,
só precisam de fibra ótica e de água que corre pelo rio.
É mais vantajoso,
eu escrevo e não se apaga,
cachorro não come,
não cai na lama e não molha.
A única eventualidade maléfica é se falta luz.


Com essa minha profunda reflexão, eu começo a colocar as minhas impressões sobre a construção deste portfólio.

Primeiramente, como já citei aqui neste blog outra vez, a 1ª impressão que tive sobre a construção do blog como meio de produção me deixou muito contente, era a oportunidade de produzirmos algo. Esses dias tenho pensado muito sobre esse aspecto da pedagogia, somos todos muito críticos e nada, ou pouco produzimos. Quando eu relatei sobre não me adaptar a pressão de se escrever algo que o outro espera ler, não estava querendo me justificar pelas postagens q faltavam, embora pareça q fosse. Entendo os pontos q devem nos nortear, mas ter toda semana alguém que tenta impor o nosso comprometimento com a matéria fazendo-nos ameaças, não é o meio que eu, Elisete, acho pertinente e coerente. Como já disse no início deste texto, acho que o blog foi uma ótima idéia para nos tirar dessa redoma critica e nos fazer partir para o campo da criação, porém, acho q essa relação que se deu no começo do período fugia dessa linha, fazer resumos das aulas quando tínhamos sempre coisas p fazer, me pareceu estranho, pq saímos do novo e caímos no ‘coisas q faríamos em papel q passou a ser feita no blog’, exceto a criação do vídeo, que partiria para um campo mais de elaboração de projeto e etc.


Ponto positivo, fico contente em ver pessoas que não sabiam manusear as ferramentas q se viram diante do impossível, se assustaram, se desesperaram e hoje conseguem fazer coisas que eu, q tenho blog’s a algum tempo, não sei como eles fizeram. Estimulou grande parte dos alunos a meterem as caras diante do PC p escreverem, pesquisarem e etc.

Os conteúdos dos textos e as aulas em si, me ajudaram muito quando eu cai no campo prático da sala de aula, fiz a matéria “estágio 1”, e muitos exemplos e situações citados em sala de aula refletiam-se na sala em que fiz a observação, quanto a escolha dos textos e a temática desenvolvida pelo professor, só tenho a parabeniza-lo. Os discursos sobre "a criança não vem p escola como um vaso sem nada", que "devemos aproveitar todos os conheciemtnos que a criança trás consigo", "A escola formal não detém a sabedoria nem o conheciemtno pleno q deve ser passado p criança" não era novo p gente, mas especificamente, focado só em letramento e alfabetização infantil, foi novo...e muito proveitoso!

Em suma, acredito que o objetivo principal da disciplina que tem como intuito, Compreender os processos de aquisição e desenvolvimento da língua escrita e oral na educação infantil, foi atingido, não só por mim, mas acredito que pela maioria da turma, foi uma boa matéria, foi um bom curso...com os problemas q surgem nas melhores turmas! Rs

Afinal de contas, aluno é aluno...seja ele com 3 anos ou com 53 anos. Acabei de me lembrar de um fato na escola que eu estagiei. A professora estava passando a letra ‘I’ para os alunos copiarem ou desenharem (como queira), e um aluno veio até mim quase chorando, dizendo que não sabia:

-Tia, eu não consigo, tia eu não consigo.

Insisti com ele para que ele tentasse fazer sozinho, ele começou a chorar dizendo que não conseguia. Pontilhei os ‘I’ para que ele pudesse cobrir, aí a professora me falou que eu não deveria fazer isso, pq ele conseguia, era charme. Logo após o recreio, ele veio de novo a mim para que eu pontilhasse os ‘I’ para que ele cobrisse, eu me neguei e ele fez sozinho e conseguiu fazer e fez bem. Rs

Aluno é aluno em qq lugar do mundo, tudo q fazemos não é por mal, é instintivo!

Quanta gente disse que não conseguiria fazer o blog? Quanta gente o fez e fez bem?! Rs




sexta-feira, 19 de junho de 2009

Pink Floyd - Another Brick in the Wall

Postado por Nyh! Marinho. às 08:35 0 comentários






Somos oq podemos ser ou somos quem queremos ser?!

Texto 6

Postado por Nyh! Marinho. às 08:33 0 comentários

A construção do conhecimento sobre a escrita

Ana Teberosky e Teresa Colomer.




O texto relata o ponto de vista da criança ao aprender a ler e a escrever. Elas colocam em evidencia a forma como a criança constrói sua relação de aprendizagem com a linguagem e escrita.

As autoras colocam no texto a relação e a dificuldade que as crianças enfrentam na sua alfabetização. As dificuldades que as crianças enfrentam para a assimilação da língua escrita, não as tornam seres que apenas estão recebendo a informação a ser compreendida. Dentro deste campo de aprendizagem, as crianças despertam curiosidades para investigar e levantar hipóteses, essas situações são citadas pelas autoras.

Os caracteres influenciam muito na interpretação da leitura das crianças. Através da quantidade de caracteres as crianças levantam hipóteses e interpretam as formas e tipos de textos. A interpretação dos alunos em relação a intencionalidade comunicativa faz parte da alfabetização inicial, quando pode-se verificar se o aluno aprendeu ou não. Em alguns casos é a relação que os alunos fazem com os textos que servem para ler.

O nome e a relação que as crianças a serem alfabetizadas criam é o mais interessante do texto, para as crianças, a intenção da escrita é escrever o nome das pessoas e das coisas. Sua percepção sobre a capacidade e possibilidade da escrita só vem mais tarde, quando alcançam a capacidade silábico-alfabética.

O texto bem a nos esclarecer (mais uma vez) que a escola não é o único ambiente onde se obtém conhecimento, mas sim onde esses conhecimentos já adquiridos possam ser aprimorados. Que a criança não vai a escola para ser um ser passivo na construção do seu aprendizado, mas que lá ele possa desenvolver características que aprimorem seus conhecimentos. A criança não aprende tudo com o adulto e também não aprende tudo sozinha. O adulto é um auxiliador no processo da aprendizagem, e este não deve tolir a criança a cada erro, mas sim respeitar o tempo de cada uma, até que esta possa aprender e chegar a suas conclusões, não só sobre alfabetização, por si só.

Texto 5

Postado por Nyh! Marinho. às 08:33 0 comentários

Os problemas cognitivos envolvidos na construção da representação escrita da linguagem.

Emília Ferreiro



O texto baseia-se nas teorias de Piaget. A autora trás os problemas cognitivos que desencadeiam a dificuldade de algumas crianças para desenvolver a leitura e escrita.

Emilia ferreiro caracteriza o processo de leitura em três fases.

A primeira fase caracteriza-se pela identificação de letras que não coincidem com o som. A criança não consegue identificar o som ao que está escrito, mas reconhece que as letras querem dizer algo que está sendo dito.

A segunda fase, a criança já consegue reconhecer algumas letras, porém não as identificam juntas. Ainda não são capazes de ler o codificar totalmente o que elas querem dizer.

A terceira e última fase a silábica alfabética, a criança já tem um domínio sobre a escrita, conseguindo compreender a lógica da leitura e da escrita. Nessa fase geralmente a criança já tem uma relação com as operações matemáticas.

Essa relação matemática quando compreendida auxilia muito a criança na aprendizagem da escrita, segundo a autora, a criança utiliza dos número de letras para significar algumas palavras no plural. Outras vezes utiliza do uso de uma única palavra para remeter tora uma oração.

A autora relata que todo tipo de experiência no processo de aprendizagem da escrita e leitura tem que ser observada e tratada com cuidados e sem repressões, para que as crianças não sintam-se incapazes e nem percam o estimulo da leitura.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

texto 4

Postado por Nyh! Marinho. às 19:56 0 comentários

PRÁTICAS DE LINGUAGEM ORAL E ALFABETIZAÇÃO INICIAL NA ESCOLA: PERSPECTIVA SOCIOLINGUISTICA.

A prática das escolas em alfabetizar alun@s, sempre esteve voltada para o convencionalismo acadêmico. O texto vem trazer a nós leitores uma concepção de linguagem e perspectiva sociolinguistica comum e cotidiana, que muitas das vezes passa desapercebido a nossos olhos. A autora faz referencias com os modos ocidentais de escrita e sua localização no campo social, devido ao uso da linguagem e escrita como localização de tempo e espaço. Nos permite pensar em padrão de linguagem ou mesmo alfabetização. O texto faz uma critica na falta de utilização da linguagem comum às crianças, a linguagem das comunidades, em sua alfabetização.
A motivação de busca por uma identidade de escrita e linguagem, permite que várias vertentes de arte e linguagem se criem, o que dificultaria a adoção dessas 'linguagens locais' a gramática da escola convencional, contrapondo assim a intenção de alguns alunos de pedagogia (FEBF, 5º período, noite), que defendem de fazer uso de linguagens locais (guetos sóciolinguisticos) para a alfabetização das crianças. Deve se levar em conta a diversidade de gírias e jargões espalhados por todo o país, se cada estado ou mesmo localidades de estados, fosse alfabetizado somente com a sua linguagem local, a compreensão e conversação entre membros de comunidades diferentes ficaria quase tão complicado quanto falar com uma pessoa que tem como língua materna o español, até conseguimos compreender tais palavras, mas outras ficam voando no ar e só conseguimos identificar por dedução.
Acredito que o questionamento do texto seja em torno do: pra que ignorar a bagagem sóciolinguistica do aluno?! A escola geralmente tem por costume negar todo o conhecimento que o aluno traz consigo, seja sua experiência social ou mesmo cultural. Poucas são as escolas, professor@s e etc, que tendem a ver nessas experiências um ponto de partida do que pode ser adquirido e ampliado dentro da escola. Tentar proferir um corte nos costumes sóciolinguisticos dos alunos é praticamente cometer um assassinato no interesse desse aluno em querer aprender, não só a língua portuguesa, mas em todos os ambientes educacionais. Distanciar @ alun@ das sua prática social quando @ mesm@ está dentro da escola, é fazer com que ele acredite que a escola e o que se ensina nela não faz parte da sua vida, que a aprendizagem não pertence a ele(a). Porém, segregar aluno da localidade 'X' aprende determinada assunto, pq é o proveniente da localidade dele. E o aluno da localidade 'Y' aprende outro conteúdo pq é o q convém. É separar e rotular alunos por sua localidade e 'capacidade' de aprendizagem, um pré-conceito. É não dar chance d@ alun@ conhecer outras maneiras possíveis de linguagens e comunicação. Acredito na não detenção única de saberes ou possibilidades de comunicação ou escrita, e o papel da escola e nossa quanto educadores é mostrar todas as possibilidades aos alun@s de linguagem, comunicação e arte. Sem dizer o que é certo ou errado, pois são apenas possibilidades possíveis e todas elas terão seu papel em, determinadas situações.

Nyh!

texto 3

Postado por Nyh! Marinho. às 19:51 0 comentários
CONTEXTO DE ALFABETIZAÇÃO NA AULA
Ana Teberosky
Núria Ribeira

O texto vem a desmistificar a idéia de que a criança chega à escola sem nenhum conhecimento prévio de nada. A criança ao entrar na escola era vista como ser ignorante que precisava ser preenchida com todo o conhecimento que a escola pudera lhe fornecer. Utilizar do conhecimento que a criança trás consigo para a construção de seu aprendizado. Tinham a visão empirista que, as crianças fossem meras “tabulas rasas”, que estavam apenas incumbidas de receber todo o conhecimento que a escola pudesse lhe fornecer. Ignorando assim todo o conhecimento do construtivismo e o socioconstrutivismo. As autoras vem reforçar a idéia de que a escola não é a detentora de todo o conhecimento que um ser pode adquirir.

Tendo início a lógica de que a criança desde sempre tem contato com o mundo letrado, acreditar que o único contado com a escrita ou meio de comunicação que ela adquirirá é na escola é um equivoco. A relação com o mundo letrado se dá com o contado da criança com o mundo, quando ela vê uma logomarca e consegue identificar o produto, ou ela vê uma tirinha em quadrinhos e consegue identificar a mensagem mesmo sem saber o que está escrito.

Quanto maior o contato da criança com esse tipo de material de escrita ou mesmo de leitura. Melhor será sua capacidade de absorção de novas palavras. Para prática de leitura e a codificação das palavras, é necessário sempre manter a criança em contato com o mundo da comunicação, estimula-la a ‘ler’ mesmo antes de ela reconhecer as letras.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Sentidos perdidos!

Postado por Nyh! Marinho. às 20:41 1 comentários
Ao ser incumbida de criar este blog e utiliza-lo como um meio avaliativo, a principio me deixou muito entusiasmada, porém as regras para a criação do mesmo, começaram a me deixar perdida. Nunca consegui me relacionar bem com projetos de criação envolto de regras, delimitações e todas essas coisas que me podam.
Infelizmente eu não consigo ter uma facilidade para criar e escrever algo que a outra pessoa esteja esperando que eu faça, aqui parece que eu sempre tenho que escrever o que o outro deseja ler. Talvez por ter outros blog's e neles não ter a pretensão de mostrá-los ou tentar provar algo p alguém (mesmo eles estando na rede). Minha relação com blog's sempre foi a de sentir, sentar e escrever. O que a meu entender, talvez equivocado, eu não esteja conseguindo fazer neste aqui. Acho que não consigo me desvencilhar da ideia de que é um trabalho academico e que minha aprovação dependerá disto. Em todas as aulas que o professor Ivan Amaro tenta explicar a intenção dos blog's ele sempre fala de sentidos e sentimentos, mas eu nunca consegui parar em frente a este blog p fazê-lo, toda vez que eu o abro para escrever eu fico remetendo a aquilo que tem que ser feito, tendo assim meu próposito original fracassado.
Embora eu esteja com essa dificuldade, tento aqui me comprometer em estabelecer um compromisso assiduo e buscar ajuda para a construção de um Caixote que possa ter nele várias coisas legais a serem partilhadas por todos...
Grande Abraço!
Nyh!
 

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